Poucas doenças causam uma dor anal tão intensa como a fissura anal crônica, pode chegar ao ponto de a pessoa não querer mais ingerir alimentos sólidos para não precisar evacuar.
Quando a fissura anal não responde aos tratamentos clínicos com medicamentos e torna-se refratária, o paciente angustiado procura opções de tratamentos mais invasivos.
Existem várias técnicas cirúrgicas utilizadas para tratamento de fissura anal, como a esfincterotomia interna, fissurectomia e retalhos de pele ou mucosa para cobrir o local da fissura. No entanto, neste texto serão apresentadas 2 opções de tratamentos efetivos menos invasivos. Caso queira saber mais profundamente sobre cirurgias de fissura anal clique aqui.
Vídeo completo sobre as opções de tratamento para fissura anal.
A aplicação da fibra Laser de diodo faz a cauterização da ferida e cria uma remodelação tecidual das bordas espessadas da ferida, estimulando o crescimento de células novas para cicatrizar completamente a região dolorosa. Nesse procedimento não é necessário dar pontos e a recuperação é rápida que os métodos mais tradicionais. Existe também a possibilidade de combinar o uso de laser com outras técnicas para otimizar os resultados em casos mais graves ou reoperações.
Nesta técnica é injetada uma quantidade específica de toxina botulínica em pontos estratégicos do esfíncter anal interno para ocorrer o adequado relaxamento das fibras musculares do esfíncter e permitir que o sangue chegue mais facilmente na região da fissura anal e propicie a cicatrização. Clique aqui para mais informações sobre toxina botulínica em fissuras.
Procure um coloproctologista com experiência em técnicas menos invasivas para tratamento de fissura anal para avaliar o seu caso e fazer uma proposta de tratamento personalizado.
